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História

O Caminho da Fé (Brasil), inspirado no milenar Caminho de Santiago de Compostela (Espanha), foi criado para dar estrutura às pessoas que sempre fizeram peregrinação ao Santuário Nacional de Aparecida, oferecendo-lhes os necessários pontos de apoio.

A ideia da sua criação ocorreu após um dos organizadores percorrer por duas vezes o conhecido caminho espanhol. Imbuído do propósito de criar algo semelhante no Brasil, convidou alguns amigos aos quais expôs seus planos, tendo recebido pronta acolhida dos mesmos. Assim, o trio composto por Almiro Grings, Clóvis Tavares de Lima e Iracema Tamashiro e no princípio ajudado por outros amigos voluntários dentre os quais, a Sra. Aparecida de Lourdes Dezena Cabrelon, deram início aos primeiros contatos com prefeituras e paróquias das cidades por onde passaria a trilha.

ASSOCIAÇÃO.

No dia 15/08/2003 foi criada a Associação dos Amigos do Caminho da Fé com sede na cidade de Águas da Prata/SP composta por um Conselho Deliberativo representado pelos prefeitos e uma Diretoria Executiva que presta serviços voluntários.

A ESCOLHA DOS NOMES

O nome “Caminho da Fé”, para a trilha, bem como o nome “Pousada” que é dado aos locais de pernoite para os peregrinos, foram escolhidos em Assembléia.

ESCOLHA DO TRAJETO

Com ajuda de um mapa e partindo de Águas da Prata, foi imaginado um caminho que chegasse até Aparecida privilegiando a rota mais lógica e que atendesse ao perfil peregrino, sem interferência política.O Caminho da Fé foi inaugurado em 11.02.2003 na cidade de Águas da Prata/SP. Dando continuidade, seu traçado poderá sempre ser alterado, visando agregar outras cidades. São  cerca de 900 km, de extensão dos quais aproximadamente 300 km atravessando a Serra da Mantiqueira por estradas vicinais, trilhas, bosques e asfalto, proporcionando momentos de reflexão e fé, saúde física e psicológica e integração do homem com a natureza.

Seguindo sempre as setas amarelas, o peregrino vai reforçando sua fé observando a natureza privilegiada, superando as dificuldades do Caminho que é a síntese da própria vida. Aprende que o pouco que necessita cabe na mochila e vai despojando-se do supérfluo. Exercitando a capacidade de ser humilde, compreenderá a simplicidade das pousadas e das refeições.

Em cada parada, estará contribuindo para o desenvolvimento econômico e social das pequenas cidades e propiciando a integração cultural de seus habitantes com a dos peregrinos oriundos de todas as regiões do Brasil e  de diferentes partes do mundo.

 

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